Redes sociais e (in)felicidade
4 aprendizados da jornalista e escritora @abreusabrina no curso "A ciência do bem-estar", criado por Laurie Santos, da Universidade Yale
Um pacto para que cada um seja mais honesto em suas postagens: mostrar não só os dias bons e as próprias qualidades, mas também expor suas vulnerabilidades pode tornar o ambiente online mais seguro e confortável para todos.
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Rolar o feed enquanto a mente viaja sem rumo é um convite ao mau uso das redes sociais. Para prevenir isso, ela sugere o acesso consciente e por tempo limitado.
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Um experimento social apresentado demonstra que o uso das mídias sociais leva a nos compararmos a outras pessoas, o que tem impacto negativo em nossa autoestima. Limitar o tempo de uso é uma das formas de evitar a comparação e proteger a própria autoestima.
3)
Usuários frequentes acreditam que as pessoas por trás dos perfis online são mais felizes e têm mais sucesso do que elas próprias.
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Conhecer alguém apenas pelas redes pode ser uma fonte de mal estar se você não resistir a contrastar sua realidade com a versão editada da vida alheia. Quando esse é o caso, o melhor pode ser simplesmente deixar de seguir.
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